Cada um é pró que nasce!
Andamos nós
E outros
A dizer palavras bonitas;
Máscaras que cobrem o rosto da alma
E escondem o que sentimos.
Palavras bonitas,
Catitas,
Dão paz,
Acalmam,
Mas no fim de cada poesia,
De cada homilia,
Voltamos a ser os mesmos,
E “cagamos” no que ouvimos
Ou no que dizemos!
O nosso defeito
É cada um não se poder fazer,
Porque já nasce feito
E cada um é pró que nasce!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)
Gondomar
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
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