Figas no Jornal de Notícias

Figas no Jornal de Notícias
Aquando da entrevista ao JN nos seus 120 anos.

Poder

Pensamento do Conde:
O poder não reside em quem pensa que manda mas sim em quem desobedece.

sábado, 27 de novembro de 2010

Base aérea

 

Base aérea para a segurança da Nato em Lisboa!
Para quê os tanques?
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Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma

 

Modelo reclassificado para os novos pobres alojados em bairros sociais!
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Até as coisas do espírito se arranjam!
É muito espiritual
tudo que é santo precisar do material!

Se pelo menos arranjassem o Governo
que está aprecisar d'obras
que nos livre deste inferno!
Quem ajuda?
O espírito Santo?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

 
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Paz e pão
Ou se ganham ou nos dâo,
E as armas que devemos ter
É lutar
Para termos paz e de comer.

Ouvimos,
Não somos moucos,
Que políticos nossos
E patrões devem ser sérios,
Mas do alto dos seus impérios
Vão metendo sempre do nosso
Nos seus bolsos, aos poucos.

Deve-se sempre protestar
Para que tenhamos paz e pão,
Melhor é não ir a Fátima rezar
Mas protestar com o patrão!

Paz e pão
Ganha-se a lutar,
Porque nunca disso nos dâo!
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Autor:
Silvino Taveira Machado Figueiredo
(figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Fôssemos margaridas

 
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Fôssemos flores;
Margaridas,
por exemplo,
com suas pétalas agarrados ao centro,
e tivéssemos nós as nossas
também vindas de dentro,
que fossem paisagem
de belo leito de rio
e que do alto das muralhas do querer
fossem navio no rio a correr,
com seus marinheiros acenando
nas amuradas floridas,
a todas as águas que passam sob pontes
e às vindas de todas as fontes!
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Autor: Silvino Figueiredo
Gondomar

domingo, 21 de novembro de 2010

Sonhos a voar

Sonhos a voar
Fios de seda bordam cestos de desejos

pombos rasam superfícies

desejos emergem

são agarrados

e levados pelos ares da montanha

da planície!

Os que ficam

na borda do cesto,

presos aos fios de seda,

esperam que alguém os quebre e os leve.

Os fios de seda podem ficar no cesto

a baloiçar,

porém,

os desejos devem sempre voar.

Não matem os pombos

mas destruam o pombal;

o cesto,

para que os sonhos não tenham regresso

e andem sempre a voar!

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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo

(o figas de saint pierre de lá-buraque)

Gondomar

sábado, 20 de novembro de 2010

The Portuguese "xaNATO"

he portuguese ChaNATO
« em: Hoje às 13:15:26 » Citar

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Em Lisboa,
na cimeira da NATO,
coisa boa
que Portugal pode fazer para a paz;
para que cada soldado da NATO seja pacato,
é a indústria portuguesa de sapatos
vender-lhe um par de "chaNATOS".
Assim, haverá paz na terra
e dorme-se bem nos quartos!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar

A busca

A busca

Muitas vezes me perco,
Muito tempo me procuro,
E nunca sei o sítio certo:
Se no claro ou no escuro!

Tempo de procura que gasto
É sempre um tempo perdido,
Pois nunca encontro o rasto
Do eu, de mim desaparecido!

E à noite, quando me deito,
Eu durmo, tranquilamente!
Com meu eu fora do leito!

Quando surge um novo raiar,
A nova claridade me encanta
Para continuar a me procuar!

Há gente que já sabe quem é
Eu ainda não sei o que sou
Continuo a me procurar, a pé,
Passo a passo longe eu vou!
No final, quando me encontrar,
Será um outro a me procurar!
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Autor: Silvino T. M.Figueiredo
(figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar

domingo, 14 de novembro de 2010

MARCADOR DE LIVRO

MARCADOR DE LIVRO




www.youtube.com/watch?v=gXD4Hy81XkM



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Nota: Marcador oferecido aos meus amigos

Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Sócio da SPA Nº 15727
(o figas de saint pierre de lá-buraque)
GondomaR

sábado, 13 de novembro de 2010

Poema de face oculta

Leio notícias do meu país,
tudo bem, na governação,
toda a gente se sente feliz
na face oculta da corrupção!

Problema, terrível, atroz;
é o ministério da educação
e professores, muito tótós;
rejeitam notas que lhes dão!

No governo, de face oculta,
só gente séria, a falar verdade,
que sèriamente para nós labuta!

Corrupção? Não é verdade,
só por aí uns bichos da fruta!
que a comem mais da metade!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar
(O FIGAS DE SAINT PIERRE DE LÁ-BURAQUE)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010





Eis o reflexo da crise. Ali estavam, estes sete cães de vida airada, tendo o sol como cobertor e o sono como sustento.
Ter um cão é um acto de responsabilidade. Infelizmente, há quem os ache muito bonitinhos quando são pequeninos, mas depois eis que se tornam um estorvo, porque é preciso deles cuidar, além de eventuais estragos domésticos causados quando confinados em apartamentos.

Quantas vezes se compra um cão para satisfazer o desejo duma criança, mas depois a realidade impõe-se devido a vários factores que isso implica; quando se sai de casa, quando se vai para férias, etc, e assim, logo surge a tentação de pôr os cães na rua, à misericórdia de quem passa, todavia, cães na rua são um perigo para a integridade física, tanto para crianças como para adultos, além da responsabilidade civil e criminal para o seu dono, e não se pode exigir que todos tenham conhecimentos de como agir na presença de cães nervosos! Eu que o diga, se não fosse a experiência que tive com Patores alemãqes e serras que tive e que me salvou de graves ferimentos quando uma vez defronte colosso, que ladrou ferozmente à minha volta durante dez minutos, mas sem me morder, porque utilizei a técnica da estátua e lentamente, após cansaço, me retirei, passo a passo, em marcha atrás, até à saída da residência, onde tinha entrado, sem me aperceber da sua existência. Mais tarde, contei a experiência ao dono e ele riu-se! Mas, cães não são brinquedos na rua, nem para adultos nem para crianças!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010





Eu mostro as placas!


Se me falarem do progresso de Gondomar, eu mostro as placas
Se me falarem da cultura de Gondomar, eu mostro as placas
Se me falarem da riqueza de Gondomar, eu mostro as placas
Se me falarem da limpeza de Gondomar, eu mostro as placas
Se me falarem da dívida de Gondomar, eu mostro as placas
Se me falarem dos processos judiciais, eu mostro as placas
Se me falarem de Gondomar a tonicarreirar e a malafaiar, eu mostro as placas!

Mas, por que é que eu mostro as placas?
É simples. Pelas pequenas coisas vê-se a grandeza ou a eficiência dos governantes
tue temos.

O caso das placas toponímicas, nomeadamente estas duas (uma já nem se lê e a outra vai a caminho) que estão na foto, apesar de há anos se ter vindo a assistir à sua degradação e chamar a atenção para tal facto, não há maneira do bom senso imperar e substituí-las por umas novas, mas não!
Isto só prova que apesar do nosso maior ser da Boavista, não tem alcance suficiente para enxergar esta nódoa nem tão pouco os seus ilustres assessores.
Claro que tudo isto se passa em S. Pedro da Cova, que não tem edifício próprio de sede de freguesia, mas tem o lixo mais perigoso de Portugal. As placas ligam com o lixo!

Será que que o major quererá ter uma rua em Gondomar com este perfil?
Seria uma boa maneira de ficar esquecido rapidamente numa placa ferrugenta e fazer companhia ao D. Miguel!

Mais uma vez chamo a atenção, mas não espero que atentem no que digo,
pois que certamente ainda devem estar a fazer estudos de impactes ambientais na substituição das placas ferrugentas e da respectiva autorização de Bruxelas!
Até lá, resta-me mostrar as placas, estas e outras...da minha colecção.
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
S.Pedro da Cova-Gondomar

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A chuva

A chuva
A chuva é um mar em paraquedas
Cada pingo é um rio
A chuva molha, molha,
Mas ao mar molhado regressa,
Onde navegam navios
E barcos de pesca
E se os os mares,
Em chuva,
Se espraiam pelo chão,
Quando se retiram
Nas praias da terra
Há chuva de pão!

Deixai a chuva cair
Ela faz a terra sorrir
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Memorial dos cinco

Vinda do Estádio da Luz,
Uma águia; ave de rapina,
Quis voar sobre o Dragão
Que a tendo-a em sua retina,
Deu-llhe cinco, caiu no chão!
Morta, lá foi para o Jesus
Num cortejo muito fúnebre
Do norte até à capital
Para ser exposta num túnel
Em eterno memorial,
Duma águia no Dragão depenada,
Com esmero,
Que como os dedos da mão
Levou cinco a zero
Com bicadas de Falcão
E de Hulk em noite de fama
Quanto à águia
Paz à sua alma
E outra que venha ao morte
Acho que deve voar mais baixo!
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Autor: Silvino Figueiredo
Gondomar

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Um Novembro qualquer

Não
Não me lembro dum Novembro qualquer
Lembro-me de cálidas tardes
Mas de nenhum Novembro anormal
Lembro-me sim
Que Novembro é estrada
De folhas atapetada
Que nos leva ao Natal
E que Novembro é tempo especial
Da castanha assada
De provas de vinho
Do esplendor do azevinho
No tempo de Outono
Que em si tem Novembro
Mas que de nenhum me lembro
A não ser dizer que
Meu tempo não é o que era
E que o Outono já de mim é dono
Não mais a Primavera
Em qualquer Novembro
Que possa viver
Na vida
Até ser folha de árvore caída
Para qualquer estrada atapetar
Num Novembro qualquer
Sinal
De que o Natal está a chegar.
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(Figas de Saaint Pierre de Lá-Buraque)
Gondomar