Figas no Jornal de Notícias

Figas no Jornal de Notícias
Aquando da entrevista ao JN nos seus 120 anos.

Poder

Pensamento do Conde:
O poder não reside em quem pensa que manda mas sim em quem desobedece.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Presidência insustentável

Presidência insustentável
Já cá tínhamos uma verdade segundo Jesus Cristo, que se lê na Bíblia, agora temos uma segundo Cavaco, que se lê no seu Site da Presidência!

O cidadão Presidente da República, não resiste, numa qualquer reunião, fazer uma espécie de conferência sobre economia! Vai daí, puxa da cartilha de sabichão e diz a sua verdade, apesar de ler poucos jornais e raramente se enganar! Raramente, mas engana-se! De tal modo que também teve os seus enganos enquanto primeiro-ministro e o povo correu-o!

Como Presidente da República, nos primeiros tempos andou por aí a injectar esperança, mas agora virou de rumo e está numa de dizer que o paíz está numa situação insustentável! Isso ajuda a esperança?

Que é que um povo deve fazer a um presidente, que diz que seu paíz está numa situação insustentável?
Sustentá-lo?

Ou será que o Presidente se preocupa, só porque os pobres estão já tão pobres que já nem podem sustentar os ricos e torná-los mais ricos?
Será essa a sua preocupação?
Realmente, deve ser por isso, e com isso, que o Presidente da República se preocupa!

De qualquer modo, a situação ainda não é tão grave que não dê para o sustentar até às próximas eleições presidenciais. Aí sim, veremos quem é que o povo vai sustentar. Certamente que não é quem diz que o paíz está insustentável, senão a presidência também fica!
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Autor: Silvino Figueiredo
Gondomar

domingo, 27 de junho de 2010

Seja responsável





“ Seja responsável.
A voz de cada um conta.
Diga, sempre, o que tem a dizer.
Participe. Seja activo. Participe”
Isto pode ler-se num folheto da Associação Nacional dos Municípios.

Sendo assim, cá vai a minha participação!

Assunto: Perigo pendente; um sobreiro sobre a via pública.

Local: Rua Adérito Barbosa, em S. Pedro da Cova.

Antecedentes: Há dois anos este sobreiro, com a queda de alquns ramos, já danificou uma viatura.

Acção desejada:
Remoção do perigo, antes que haja danos sobre património ou de vidas perdidas.

Considerações finais. Sei que o sobreiro é espécie protegida, mas mais importante é a vida de cada um!
Caso a breve prazo não veja resolvida esta situação, que considero ter caído numa situação laxista por quem já a devia tre resolvido, reservo-me o direito de subir todos os degraus administrativos (eu sei quais) até que desapareça o perigo da iminente queda do sobreiro sobre a via pública e suas eventuais trágicas consequências, que a verificarem-se as responsabilidades recairão, por omissão, sobre quem tem o dever de zelar pela segurança dos cidadãos na via pública, que não podem ter sobre suas cabeças um sobreiro tipo espada de Damócles!
Aguardo a actuação por quem de direito; os Serviços da Protecção Civil da Câmara de Gondomar.

Silvino Taveira Machado Figueiredo (cidadão participativo)
Gondomar

sábado, 26 de junho de 2010

Pensamento figariano insustentável

O nosso Presidente da República anda a dizer que o Portugal está numa situação insustentável!
Então, digo eu,
não mais podemos sustentar um Presidente dum país insustentável.
Afinal, quem é que o sustenta? Eu também sou insustentável!
Silvino Figueiredo
Gondomar

quinta-feira, 24 de junho de 2010

PLACAS TOPONÍMICAS EM GONDOMAR

PLACAS TOPONÍMICAS EM GONDOMAR
Num artigo meu, publicado em 14/12/2000 no “Público”, eu chamava a atenção de que, a exemplo de Gondomar, o Porto também tinha placas de diversos feitios e de matérias várias em muito mau estado, o que não se coadunava nada com Porto; “Capital da Cultura”, em 2001, e Património Mundial!

Acontece que após esse meu artigo, coincidência ou não, a Câmara do Porto criou um modelo de placa toponímica para todas as ruas da cidade. A humildade em reconhecer as críticas é virtude dos criticados, independentemente donde venham, porque factos são factos!

Já é tempo de em Gondomar, com três Cidades, evoluir e seguir bons exemplos estéticos, que não custam fortunas! É mais uma questão de sensibilidade cultural.

Gondomar tem cerca de 2700 arruamentos. Ora, com este número dobrado e calculando uma média de 15 euros para cada placa, teríamos uma despesa de 81.000 euros. Mesmo puxando para cima, para os 100 mil euros, é uma despesa comportável para a Câmara e Juntas de Freguesia.

É nestas pequenas coisas que se vê a sensibilidade governativa de quem comanda os destinos dum Concelho, ou seja conciliando os diversos aspectos económicos e culturais! Basta querer.

Estou convencido que placas ferrugentas em Gondomar, partidas ou ilegíveis terão o seu fim. Só não sei quando.

Nota: Dispenso-me de aqui colocar imagens de placas toponímicas degaradantes. Entretanto, os Gondomarenses, de cada Freguesia podem encontrar exemplos vários do que aqui afirmo,
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Rapioqueiro

Unir, não dividir.

UNIR, NÃO DIVIDIR
Nos actos comemorativos dos 15 anos da elevação de Rio-Tinto a cidade, o repórter chama a atenção para a ausência de representantes da Câmara, assim como realça que todas as forças políticas são a favor de Rio-Tinto a Concelho! Lindo! Poético! Comovedor!
Como Gondomarense, não como S. Cosmense ou Sampedrense, não aceito a concrectização de tal ideia. Porquê?

1º Porque o facto de Rio-Tinto ter sido Concelho durante sete meses no ano de 1867 não colhe. Tanto mais que nesse período o Concelho de Rio-Tinto englobava as paróquias de Águas-Santas, Covêlo, S. Pedro da Cova, Gondomar, Valbom, Alfena e Valongo!

Será que Valongo e Valbom e Gondomar (agora cidades) voltariam a pertencer a Rio-Tinto? Não brinquemos.

Se é para brincar, além de Rio-Tinto, proponho Gondomar, Fânzeres e Valbom, como um conceolho, outro com S. Pedro da Cova, Foz do Sousa e Jovim,, outro com Covêlo, Medas e Melres e dou, de borla, a Freguesia da Lomba a Gaia!

2º-O movimento de criação de Concelhos teve em Portugal uma dinâmica de altos e baixos! Em meados do século XIX, o número de Concelhos ultrapassou os 700!
Rio-Tinto, Gondomar e Valongo na época tanto eram Concelhos como deixavam de ser! Campanhã também já pertenceu a Gondomar! Já agora, Portugal também já foi de muitos povos! Não esquecer que o fundador de Gondomar era visigodo! O tal rei Gundemaro, a quem lhe dão um quelho como honra! Imaginem, agora, que os Godos e Visigodos e até os mouros reivindicassem antigas terras! Sria bonito.

Não se esqueçam que o Mundo pula e avança.

Passando à modernidade, ao tempo de globalização e de concentração a todos os níveis, não faz sentido em dividir, mas sim unir.
Não é com divisões que se aumenta a unidade!

A administração dum territórtio não deve enfermar de espíritos clubistas, mas sim racionais e lógicos, que favoreçam desenvolvimentos, não atrasos! Caminha-se para a continentalização dos espaços e não para regionalismos bacocos!

3-ºActualmente, a nível político, tanto PS como PSD reconhecem que é preciso fazer nova reforma administrativa do território, pois que metade das 4260 freguesias tem menos de 1000 (dez freguesias até têm menos de cem eleitores) e 36 Concelhos tem menos de 5000.
Isto tem alguma piada? Claro que ninguem quer deixar de ser Presidente e deixar de ter um Volvo ou um Mercedes como carro oficial a representar um Concelho liliputiano!
Eu penso e sou adepto que se deve caminhar para criação de unidades administrativas das grandes áreas metropolitanas. Os actuais concelhos que as compõem fariam o papel das actuais freguesias! Claro que se poupava nos cargos políticos (presidentes, vereadores, assessores, deputados e nos serviços duplicados. Haveria só um planeamento e uma política para a região.
Claro que esta mudança, dentro do nosso espírito de portugal dos pequeninos, e cada um a querer reinar no seu quintalzinho, isto é praticamente impossível, porque ninguém quer abdicar de reinar e quem não reina ainda quer mais retalhar!

O exemplo do recém criado Concelho da Trofa é bem uma amostra do desencanto para os trofenses e mais um ônus para terceiros! Imaginem que, em onze anos após a elevação a Concelho, a dívida já ascende a 64 milhões de euros; 1700 de dívida a cada trofense! Não brinquemos à criação de Concelhos.

Tenhamos a coragem de os reduzir o número de Freguesias e Concelhos. As sinergias ganhas propulsionariam a progresso estrutural sócio-económico cultural de Portugal. Não adianta pedir a redução da despesa pública e a redução do funcionalismo senão reduzirmos a máquina da potência da máquina administraiva.
Defender o contrário é defender a mesquinhez e demonstrar miopia em relação ao futuro da globalização e da concentração de espaços e de organizações, tanto económicas como políticas.

Felizmente que o Movimento de Rio-Tinto a Concelho, democraticamente tem-se apresentado a sufrágio e tem vindo a perder força, passando de de 3 deputados para 2, o que revela que o povo não alinha nas vantagens acenadas!
É um balão que tende a esvaziar-se. Ainda bem! Já passou a euforia!
Estava a ver que qualquer dia a minha rua seria uma Freguesia!
Unir é o caminho, não dividir.

Se Portugal entrou na Europa, para mais beneficiar com a unidade dum Continente, qual a vantagem de Rio-Tinto sair de Gondomar? Nenhuma.
Eu, que sou contra a falta d´ética das políticas de Valentim, apoio-o quando no âmbito do seu cargo diz não a tal pretensão. A ele talvez lhe interesse, porque quer ter um grande coração de Gondomar na carteira, a mim não, quero ter inetiro e não me importa que inteiro entre numa única unidade administrativa da região metropolitna do Porto! Unir, não dividir.
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Um dia após Saramago

Um dia após Saramago
que é que mudou?
quase nada ficou mudado,
só o peso da cruz ficou!
E só porque um se crucificou
querem-nos a todos crucificados!

Arrastam-e, por aí, com vestes,
com iluminuras como ex-libris de sabedoria,
com elas sabem reinar sobre pobres criaturas,
com sua eterna e farisaica hipocrisia!

Um dia após Saramago
quase nada está mudado!

Criticar?

Ai credo!

É pecado e logo se é crucificado!

Tu sabes, Saramago!
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Autor: Silvino Figueiredo
Gondomar

domingo, 20 de junho de 2010

“Não há bancos em Gondomar para a gente se sentar”

“Não há bancos em Gondomar para a gente se sentar”

Quinta-feira. Céu azul, ar ameno, fui assistir à reunião pública da Câmara, enquanto minha esposa foi à feira. Quando entrei na exígua sala de sessões, já os trabalhos tinham começado sob a presidência do Major Valentim, mas ainda fui a tempo de ter o desprazer de ouvir o seu Vice a usar o verbo impingir. Tratava ele de convencer a oposição, que tinha interplado a Câmara, sobre a bondade dum negócio de permuta de terrenos entre a Câmara e terceiros, e o esforço que ele tinha feito em impingir a parte da Câmara!
-“Andei a impingir (...), disse ele.

Convenhamos que o verbo impingir não é, éticamente, o mais adequado de glórias públicas duma autoridade administrativa; a Câmara, como representante da República numa permuta de terrenos com terceiros. Mas enfim! Em cada um, normalmente, vem ao de cima a formação do seu carácter! Neste caso o verbo impingir surgiu espontâneamete!
Agora compreende-me melhor quem e o que andaram a impingir aos Gondomarenses!

A sessão continuou, tendo o PS levantado a questsão de recentes e continuados furtos de tampas de sarjetas na via pública! Mais tarde, eu próprio constatei tal facto, pois que ia metendo o carro numa sarjeta sem tampa, na zona requalificada junto ao rio, em Valbom. Questão que ficou para levar ao conhecimento das autoridades. Também me apercebi que estão sendo feitos alguns cortes nos apoios às associações, até porque as receitas estão a baixar, ouvi! Terminado o despacho dos assuntos correntes, o Presidente retirou-se, por questões de saúde. Eu também saí para ir apanhar minha cara metade. Ao chegar ao Pingo Doce, estacionei e resolvi parar e esperar encostado, à sombra duma framboeseira.

Perto de mim, um senhor, natural de Lamego, já entrado na infância da terceira idade, a outro dizia que o que lhe dava alegria para viver era ter um bom filho, que estava muito bem na vida, mas que ele, como bom pai, também tinha investido muito nele. Como já me tinha lançado um olhar, como que a convidar-me a entrar como receptor da grandeza do filho, atrevi-me a perguntar:

-“Seu filho é empreiteiro de construção civil aqui em Gondomar?

-“Não. É ourives.”

-“Ourives?!
Mas os ourives fabricantes estão a acabar em Gondomar!
O que agora há são comerciantes de ourivesaria!” Repliquei.

-“Pois. Ele também tinha uma oficina, mas fechou-a! Havia muitos desvios!
Agora tem grandes armazéns de ourivesaria. Sabe uma coisa? Aqui é uma boa terra para se ganhar dinheiro! O que não há em Gondomar é um banco para a gente se sentar!.”

Eu disso já sabia, e passe algum exagero, Gondomar, com as suas três cidades, realmente é duma pobreza franciscana em termos de parques e jardins, mas isto dito por um forasteiro lamecense doía em ouvir, mas é a triste realidade!

Em seguida, ouvi-o discorrer sobre belos jardins e parques que Lamego tem. Conheço-os, e, aliás, não é preciso ir longe para ver a triste figura de Gondoamar neste domínio!
Entretanto, como já avistava a minha cara metade de regreso da feira, dei os meus parabéns pelo filho que tinha e recomendei cuidado com os gatunos.
Chegado a casa, ainda tinha duas campainhas na cabeça a retinir;
uma era aquela do Vice- Presidente da Câmara, com a sua expressão “andei a impingir”.

A outra era a do lamecence que afirmou:
-“Gondomar não tem um banco para a gente se sentar”

Chamem o nosso Vice, para impingir ao lamecense os maravilhosos parques e jardins que há nas três cidades de Gondomar!
Onde? Onde?
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Autor:Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

Arpoado

Amor,
quando arpoas meu olhar
e o iças a bordo do teu querer
não gopeies seu coração,
come-o inteiro,
para que dentro de ti possa bater
e tenha a ilusão de que tu és seu mar
onde melhor sabe nadar!

Amor,
quando por ti arpoado
é quando melhor nado!

sábado, 19 de junho de 2010

Adeus aos velhos do Restelo (a Saramago)

Adeus aos velhos do Restelo

Saramago partiu
Partiu pena de finura
Na literatura portuguesa,
Levantada do chão
Ganhou mais altura e beleza

Viveu para nos dessassogar,
Contestado na sua terra natal
Foi mais reconhecido por estranhos
E por eles subiu ao pedestal!
Há sempre velhos do Restelo
Que querem rasgar velas
A quem navega por Portugal!

Zarpou para viagem eterna
Mas seu poder da mente
E seu pensar profundo
Ficaram em presença terrena,
Em Portugal, no Mundo,
Eternamente.

Os velhos do Restelo continuarão a carpir
Enquanto Saramago ao Mundo
Dá novos mundo de sentir!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

terça-feira, 15 de junho de 2010

Lixo a brilhar em Gondomar e em Portugal

Lixo a brilhar em Portugal e em Gondomar

S.Pedro reina lá no céu!
O lixo em S. Pedro da Cova
agora posto ao léu
a políticos dará sova?

Andaram a nos lixar
Com ou sem autorização,
Agora querem nos cantar
O fado da boa intenção!

Mas uma medida a tomar
Era amarralá-los no pelourinho
E com o tóxico bem esfregar
A todos bem no focinho.

E se alguém do lixo refilasse
Dizendo que o lixo é tóxico,
Então, que se queixasse
A quem disse que era inócuo.

Mas,
Estas histórias são habituais
No nosso reino de Portugal,
É mais uma entre as demais
Que fazem um país cheirar mal.

Depois , todos os responsáveis
Vão provar sua “inocência”,
Se ouvirem vozes criticáveis,
Oh Deus, dirão que é ingerência!

Assim vai o nosso Portugal,
Assim vai o nosso Gondomar,
Em tudo sujo e que cheira mal
Políticos saem limpos a brilhar!

Mas que bom seria:
Todos amarrados ao pelourinho
E terem a alegria
De levarem com lixo no focinho!

Mas não,
Vão ver que cada um é inocente
E que, afinal, “É tudo boa gente!”

Assim vai Gondomar,
Assim vai Portugal!
.......xxxxxxx..............
Autor: Silvino Figueiredo
Gondomar

terça-feira, 8 de junho de 2010

Histórias sujas que sujam o ambiente natural e moral

Esta “estória” de depositar resíduos tóxicos em S. Pedro da Cova, que nos foi contada pela reportagem da TVI, de ontem, não é mais do que mais uma prova do chico espertismo português, nomeadamente da classe política, que em vez de servir a causa pública dela se serve para seus privados interesses, com o descaramento evidente que a falsa justiça portuguesa permite, porque por provas dadas, a justiça portuguesa é lenta, com um calvário de recursos e mais recursos a servir de travôes e que no final, fica a sensação, para não dizer a certeza, que tanto quem corrompe como quem é corrompido são farinha do mesmo saco, seja de milho ou trigo!. São como Deus e o Diabo, dizem mal um do outro, mas dão-se bem na corrupção!
Então, a “estória” do lixo é assim:
1º- Valongo não quis o lixo, mas Gondomar deu parecer favorável.
Porquê? Porque Valentim teve Gondomar no coração!
2º- Dizia-se que eram resíduos de inertes, mas afinal eram tóxicos!
3º Quem deu a licença não se preocupou com a verificação da legitimidade da posse do terreno e consequente autorização para depositar o lixo.
4º- Eram só perto de 100 mil toneladas, mas afinal foram transportadas (foram mesmo?) e cobradas (a 35 euros por tonelada, que o Estado pagou) mais de 300 mil! Há a suspeita, para não dizer certeza, que houve sobrefacturação no trasporte.
5º Nem Câmara nem outra entidade responsável (mas quem é responsável neste país?) não monitorizou ou acompanhou a deposição do lixo!
6º Claro que neste caso, como em muitos outros, que envolvem milhões, só quem não “mamou” o suficiente é que denunciou todo este polvo de procedimentos ilegais, que parecem configurar grossa corrupção e lavagem de dinheiros, com grande prejuíso para o Estado (para todos nós; indefesos contribuintes) e graves danos para o ambiente.
No final disto tudo, se tudo correr normalmente, à boa maneira portuguesa, ninguém será culpado e vão ver que:
a)Quem deu parecer favorável para o lixo vir para Gondomar.
b)Quem deu licenciameno e não se preocupou com a verficação da posse dos terrenos e a subsequente monitorização da deposição do lixo.
c)Quem, a nível do Governo, deixou correr o marfim, vendo os outros a aplicar a filosofia do venha a mim ou do “venha a nós o vosso reino e perdoai-nos senhor”
Bonito é ver a resposta do Dr Plácido Pires, um dos responsáveis do Governo nas negociações deste processo, dizer que não sabe quase de nada sobre isto. Deve ser como o Sócrates, que só sabia pelos jornais a eventual compra da TVI por parte da PT. Como prémio de como bem servir a República, eis que o Dr Plácido Pires foi nomeado para administrador da REN. Isto dava um bom número de circo!
Onde irá ele. agora, colocar milhões de megawatts tóxicos?
Finalmente, a Câmara de Gondomar, (outra inocente neste processo) que vai fazer a partir de agora?
Sim, porque quando alguém é “corneado” sem o saber tudo bem, compreende-se, mas agora, a partir da divulgação deste atentado ao ambiente que é que é que vai fazer?
Se deu parecer favorável mediante a apovação governamental, então agora é altura de passar às exigências de ser ressarcida pelos prejuízos causados pelo não cumprimento dos preceitos legais, assim como exigir a neutralização de toda a perigosidade do lixo para o meio ambiente, tanto aéreo como hídrico.
Para começar, devem tirar análise regulares à qualidade do ar, assim como às águas com origem nos cursos friáticos das minas, que eventualmente tenham sido poluídos com as escorrências poluidoras do lixo tóxico!
Infelizmente, quem, actualmente, preside à Câmara de Gondomar, não tem a força moral para fazer cumprir a lei, pois que ele própiro disso não é paradigma!
E assim vai Gondomar.
Venha mas é daí mais uma ida à Quinta da Malafaia e mais um concerto do Tony Carreira para animar.
Para terminar, visto que o lixo está perto do Centro de Saúde de S. Pedro da Cova, transfiram metade para a Quinta de Val-Chão, onde está o Centro de Saúde de Gondomar. Que tal? Não se riam.
Chama-se a isto solidariedade social.
Tenho a certeza que S. Cosme adoraria!
Outra proposta: só para provar a não perigosidade, os políticos, gestores, corrompidos e corruptores neste processo deviam acampar sobre o lixo durante as férias!
Nao haveria problema, desde que...inertes!
No meio disto tudo, qual foi, qual é, qual será o papel da Junta de Freguesia de S. Pedro da Cova? Estamos cá para ver. O que é certo é que isto não vai (ou vai?) facilitar o processo da requalificação do Poço de S. Vicente, porque gato escaldado (as minas) de água fria tem medo e difícilmente abdicará dos seus direitos sem choruda indemnização!
Entretanto, qua acontecerá aos prevaricadores? Será que vão, apenas, penar a correr para o tribunal(para inglês ver) até à absolvição final?
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

Historias sujas que sujam o ambiente natural e moral

Popularidade: 9
Histórias sujas nque sujam o ambiente natural e moral
Esta “estória” de depositar resíduos tóxicos em S. Pedro da Cova, que nos foi contada pela reportagem da TVI, de ontem, não é mais do que mais uma prova do chico espertismo português, nomeadamente da classe política, que em vez de servir a causa pública dela se serve para seus privados interesses, com o descaramento evidente que a falsa justiça portuguesa permite, porque por provas dadas, a justiça portuguesa é lenta, com um calvário de recursos e mais recursos a servir de travôes e que no final, fica a sensação, para não dizer a certeza, que tanto quem corrompe como quem é corropido são farinha do mesmo saco, seja de milho ou trigo!. São como Deus e o Diabo, dizem mal um do outro, mas dão-se bem na corrupção!
Então, a “estória” do lixo é assim:
1º- Valongo não quis o lixo, mas Gondomar deu parecer favorável.
Porquê? Porque Valentim teve Gondomar no coração!
2º- Dizia-se que eram resíduos de inertes, mas afinal eram tóxicos!
3º Quem deu a licença não se preocupou com a verificação da legitimidade da posse do terreno e consequente autorização para depositar o lixo.
4º- Eram só perto de 100 mil toneladas, mas afinal foram transportadas (foram mesmo?) e cobradas (a 35 euros por tonelada, que o Estado pagou) mais de 300 mil! Há a suspeita, para não dizer certeza, que houve sobrefacturação no trasporte.
5º Nem Câmara nem outra entidade responsável (mas quem é responsável neste país?) não monitorizou ou acompanhou a deposição do lixo!
6º Claro que neste caso, como em muitos outros, que envolvem milhões, só quem não “mamou” o suficiente é que denunciou todo este polvo de procedimentos ilegais, que parecem configurar grossa corrupção e lavagem de dinheiros, com grande prejuíso o o Estado (para todos nós; indefesos contribuintes) e graves danos para o ambiente.
No final disto tudo, se tudo correr normalmente, à boa maneira portuguesa, ninguém será culpado e vão ver que:
a)Quem deu parecer favorável para o lixo vir para Gondomar.
b)Quem deu licenciameno e não se preocupou com a verficação da posse dos terrenos e a subsequente monitorização da deposição do lixo.
c)Quem, a nível do Governo, deixou correr o marfim, vendo os outros a aplicar a filosofia do venha a mim ou do “venha a nós o vosso reino e perdoai-nos senhor”
Bonito é ver a resposta do Dr Plácido Pires, um dos responsáveis do Governo nas negociações deste processo, dizer que não sabe quase de nada sobre isto. Deve ser como o Sócrates, que só sabia pelos jornais a eventual compra da TVI por parte da PT. Como prémio de como bem servir a República, eis que o Dr Plácido Pires foi nomeado para administrador da REN. Isto dava um bom número de circo!
Onde irá ele. agora, colocar milhões de megawatts tóxicos?
Finalmente, a Câmara de Gondomar, (outra inocente neste processo) que vai fazer a partir de agora?
Sim, porque quando alguém é “corneado” sem o saber tudo bem, compreende-se, mas agora, a partir da divulgação deste atentado ao ambiente que é que é que vai fazer?
Se deu parecer favorável mediante a apovação governamental, então agora é altura de passar às exigências de ser ressarcida pelos prejuízos causados pelo não cumprimento dos preceitos legais, assim como exigir a neutralização de toda a perigosidade do lixo para o meio ambiente, tanto aéreo como hídrico.
Para começar, devem tirar análise regulares à qualidade do ar, assim como às águas com origem nos cursos friáticos das minas, que eventualmente tenham sido poluídos com as escorrências poluidoras do lixo tóxico!
Infelizmente, quem, actualmente, preside à Câmara de Gondomar, não tem a força moral para fazer cumprir a lei, pois que ele própiro disso não é paradigma!

E assim vai Gondomar.
Venha mas é daí mais uma ida à Quinta da Malafaia e mais um concerto do Tony Carreira para animar.

Para terminar, visto que o lixo está perto do Centro de Saúde de S. Pedro da Cova, transfiram metade para a Quinta de Val-Chão, onde está o Centro de Saúde de Gondomar. Que tal? Não se riam.
Chama-se a isto solidariedade social.

Tenho a certeza que S. Cosme adoraria!

Outra proposta: só para provar a não perigosidade, os políticos, gestores, corrompidos e corruptores neste processo deviam acampar sobre o lixo durante as férias!
Nao haveria problema, desde que...inertes!

No meio disto tudo, qual foi, qual é, qual será o papel da Junta de Freguesia de S. Pedro da Cova? Estamos cá para ver. O que é certo é que isto não vai (ou vai?) facilitar o processo da requalificação do Poço de S. Vicente, porque gato escaldado (as minas) de água fria tem medo e difícilmente abdicará dos seus direitos sem choruda indemnização! Entretanto, que é que acontece aos prevaricadores?
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

domingo, 6 de junho de 2010

Se o mundo ler este poema

Portugal
Se te mostrarem este poema,
A ti chegará a lembrança
De em ti residir a esperança
Duma grande nação pequena,

Se em África, onde estás,
Mostrares do que és capaz,
Nós ficaremos contentes
Pelo bem que isso nos faz!

Mostra, no negro continente,
Que a jogar bola somos gente
Como fomos na navegação.

Se o mundo ler este poema,
Verá o querer duma nação;
De Portugal ser campeão!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(o figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A caminho do bronze

A caminho do bronze!
Pena que não assinem o que escrevem nos fóruns! Neste caso no "Portal de Gondomar", onde nabos só mostram a rama, mas não a cabeça!
Eu digo que é mais uma originalidade,( às custas do contribuinte) da Câmara de Gondomar, pagar a um funcionário, mas que na Câmara não desempenha a função, (a de motorista) para que foi admitido, ocupando seu tempo a presidir a uma associação, neste caso o Vai-Avante! Ele não tem culpa. Culpa tem quem tal autoriza. Não está em causa o bom nome da colectividade, mas sim o princípio ético do funcionário pertencer à Câmara mas nela não trabalhar e ser o contribuinte a pagar! Já agora, por coerência, a Câmara, como apoio ao movimento associativo, podia destcacar aí mais uns cem funcionários para presidirem a diversas colectividades. As que não fossem contempladas, além dos normais subsídios para as actividades de cada uma, deviam ser ressarcidas, por acréscimo, com um montante médio anual dos vencimentos dos que nas associações trabalham!
Isto seria uma boa medida para, talvez, ganhar o bronze da Câmara mais endividada de Portugal!
Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

terça-feira, 1 de junho de 2010

Por honras gondomarenses




Por honras gondomarenses

Com 102 anos, o Clube Gondomaraense (com nome inalterável e sede no mesmo sítio), é a Associação mais antiga de Gondomar, embora suas origens remontem aos primórdios do século 20. Todavia, sua idade ainda não justificou a honra de ter um arruamento com seu nome, ao contrário de dez Associações já distinguidas na Cidade de Gondomar! Quem ler a resenha histórica dos primeiros 50 anos do Clube Gondomarense, logo vê quanto o Clube foi marco importante na cultura de Gondomar, com o seu Salão-Teatro, com capacidade para mais de 300 pessoas, onde depois de inéditas em Gondomar, aconteciam em regulares sessões de cinema, assim como havia teatro através do seu Grupo Cénico ou de outros! À época, o seu Salão-Teatro era o que hoje se podia denominar por Auditório Municipal, pois a ele acorriam várias colectividades para a realização dos seus eventos!
O movimento associatico em Gondomar foi e é muito forte e tem substancial apoio das autarquias locais. Ainda bem.
Além do Clube, a Escola Dramática e Musical Valboense e Orfeão de Gondomar (este originário do Clube Gondomarense) foram das mais dinámicas na cultura gondomarense, sendo normal que mereçam reconhecimento público. Assim é a Escola em Valbom, Orfeão a Ala em Gondomar, mas é tempo de honrar o Clube Gondomarense.
Em 2003/2004, a sua Direcção diligigenciou para que o largo, em frente à sua sede, fosse denominado Praceta Clube Gondomarense, que seria uma prenda no seu centenário, em 2008. Embora merecesse apoio da Junta de Freguesia de Gondomar (São Cosme), que até deliberou nesse sentido, tal pretensão não teve acolhimento junto da Câmara! Até hoje!
O Clube Gondomarense, com ríquíssimo currículo cultural, ainda não é merecedor? Será preciso esperar mais cem anos?
Na minha opinião, cada freguesia deve honrar suas colectividades, nomeadamente as mais antigas e com mais valias culturais ou desportivas! Estranho é que a cidade de Rio-Tinto, a mais populosa do Concelho de Gondomar, não honrar, além dos Bombeiros e do Atlético de Rio-Tinto, mais associações! Por que será que a Assembleia de Rio-Tinto, também a mais antiga da cidade, está esquecida? Não faz sentido e não tem lógica que associações com 40/50 anos tenham ruas com seu nome e as centenárias não! Aqui fica esta reflexão, a quem de direito, para que se façam honras na toponímia gondomarense.
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar