Não faço poesia às crianças,
Mas nelas pego e dou-lhes beijos,
Falo, sorrindo, das esperanças
De realizarem seus desejos.
Levo-as a passear junto ao rio,
Junto ao mar,
E lançamos papagaios ao ar,
E rimo-nos quando a linha fica presa!
Entro com elas pelas florestas adentro,
Vemos os ventos, com as sombras
Das árvores a a brincar
E tento ensinar a gostar da Natureza.
Cada criança já nasce como um poema
E seus passos são versos de alegria,
Que dispensam dos poetas suas penas,
Apenas querem que leiam poesia,
Escrita nos seus desejos:
Receberem muitos mimos e beijos!
Eu não sei fazer poesia para crianças,
Elas, da poesia é que são esperanças!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar 14/06/2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
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