sábado, 5 de outubro de 2013
Poema em extinção!
Poema em extinção!
Em cada sol que passa
Há sempre um intruso que nasce
Para rasgar versos da Natureza
Por onde passe!
Esse intruso é o Homem,
Com duas pernas,
Que por inteligente quer que o tomem,
Mas à Natureza causa duras penas!
Levando-me à conclusão:
Que se burros estão em vias de extinção,
Cemitérios há mais
Para reis dos animais,
Que continuam a nascer,
Para com sua ação,
Com sua poluição,
Poemas da Natureza fazerem desaparecer!
O Homem;
Um ser inteligente!
Convém não esquecer.
Os burros, sim,
Podem desaparecer!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(o Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)
Gondomar
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