Muito há a fazer para corrigir leis e normas, que permitem situações que não são garantia duma gestão ética do bem público, quando os responsáveis são de parentesco directo, neste caso pai e filha, que é o que se passa na Câmara de Gondomar, em que o pai é presidente e a filha responsável pelo urbanismo no Concelho! Situação pouco conhecida dos gondomarenses!
Esta situação parece que é para continuar, pois na candidatura do Major lá está ela em terceiro lugar! Mais parece uma trindade, com oliveira pelo meio!
Ora, caso haja algum impedimento legal, que impeça o Major, a família está sempre representada. É caso para perguntar se se vota num candidato, na família ou clâ?
O parentesco directo dos candidatos na mesma lista devia ser proíbido. Também, para se saber quem é quem, devia ser obrigatório a publicação das listas dos candidatos num jornal local com a respectiva filiação. Para saber tais pormenores, tive que ir ao Tribunal da Comarca! Há quem tenha sobrinhos na Suiça para “partilhar a governação", mas neste caso não está tão longe! Por favor, digam-me que é democrático, que eu acredito!
Também gosto muito que me falem em polvos!
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