Ai Valentim Valentim,
que tal povo nunca viste;
povo de estranho calibre:
podes ser patife, sem fim,
que sempre alegre o povo vive!
e tu ficas muito contente
por em ti votar tão triste gente!
Não, tu não enganas ninguém,
o povo é que quer ser enganado,
julgando ser esmola o que de ti vem
sem querer saber donde ganhado!
Quem sabe se não és promovido
ou até mesmo beatificado!
tu és do povo tão amigo,
mesmo que crucificado!
Continua a ser como és,
o povo é que tem de descobrir
se desde que cá puseste os pés
andaste sempre a mentir!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
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