Figas no Jornal de Notícias

Figas no Jornal de Notícias
Aquando da entrevista ao JN nos seus 120 anos.

Poder

Pensamento do Conde:
O poder não reside em quem pensa que manda mas sim em quem desobedece.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A biografia do Major




A BIOGRAFIA DO MAJOR



PARA UM POVO IGNORANTE













Para os meus amigos que andam lá fora a lutar pela vida como eu, aqui fica um pouco da vida real em Portugal...











A biografia do Major



Valentim dos Santos de Loureiro (Calde, 24 de Dezembro de 1938), empresário, político e dirigente desportivo português.

Frequentou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, sem o terminar. Juntou-se ao exército sobre o regime salazarista e, anos depois, foi julgado e condenado em tribunal militar por andar a vender munições ao PAIGC que, alegadamente, matava os nossos soldados na Guiné. Foi também condenado por roubar as rações do exército para lucro próprio (ficando posteriormente conhecido por muitos como o "Capitão Batatas" ). Isto porque estava no aprovisionamento militar e desviava géneros e bens alimentares para vender por fora.

Foi expulso, com desonra, do exército.

Foi, depois do 25 de Abril, readmitido e promovido a Major pelo Conselho da Revolução.

Desviou, alegadamente, 40.000 contos do BCP com uma transacção com um cheque em dólares americanos sobre um banco que não existia.

Como cônsul "honorário" da Guiné-Bissau usou esse título para, alegadamente, falsificar certidões de nascimento de jogadores e potenciais jogadores de futebol, que comprou e vendeu numa tipologia de negócio pouco digna.

Distinguiu-se como dirigente desportivo, tendo sido presidente do Boavista F.C. entre 1972 e 1995 e presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) até Agosto de 2006. Actualmente (2008), é presidente da Assembleia Geral da mesma instituição.

Na política, foi militante do Partido Social-Democrata, tendo sido presidente da Comissão Política Distrital do PSD/Porto. Assumiu um papel activo quando em 1993 aceitou ser candidato à Presidência da Câmara Municipal de Gondomar, vencendo as eleições desse ano, e as de 1997 e 2001. Após ser desfiliado do PSD por ser acusado de práticas ilícitas enquanto autarca, venceu novamente as eleições de 2005, com a lista independente «Gondomar no Coração», que alcançou 57,5% dos votos.

Foi ainda Presidente da Junta Metropolitana do Porto, entre 2001 e 2005 e Presidente do Conselho de Administração da Empresa Metro do Porto, S.A.

Em Julho de 2008 foi sentenciado a 3 anos de prisão suspensa, no âmbito do processo judicial conhecido como Apito Dourado.

Foi recentemente condecorado com a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, por

Cavaco Silva, por motivos referentes aos seus "serviços relevantes a Portugal, no país e no estrangeiro, pelos serviços de expansão da cultura portuguesa, sua história e seus valores". Um gesto inaceitável da parte de alguns, tendo em conta o historial negro do indivíduo.

Pelos Portugueses é considerado uma Vergonha Nacional, mas infelizmente pela classe política é um herói em virtude de pertencer à corja de políticos que temos. Isto nada abona a favor do nosso país e mostra que somos um povo passivo que nada faz para o seu próprio bem futuro.

"Há um século, no mínimo, era a forca..."PARA O CONDECORADO E PARA O CONDECORADOR"



































































































E é assim a Politica Portuguesa, se for politico é tudo legal. Até quando temos de aguentar isto?










































































A BIOGRAFIA DO MAJOR



PARA UM POVO IGNORANTE
Para os meus amigos que andam lá fora a lutar pela vida como eu, aqui fica um pouco da vida real em Portugal...


A biografia do Major

Valentim dos Santos de Loureiro (Calde, 24 de Dezembro de 1938), empresário, político e dirigente desportivo português.

Frequentou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, sem o terminar. Juntou-se ao exército sobre o regime salazarista e, anos depois, foi julgado e condenado em tribunal militar por andar a vender munições ao PAIGC que, alegadamente, matava os nossos soldados na Guiné. Foi também condenado por roubar as rações do exército para lucro próprio (ficando posteriormente conhecido por muitos como o "Capitão Batatas" ). Isto porque estava no aprovisionamento militar e desviava géneros e bens alimentares para vender por fora.

Foi expulso, com desonra, do exército.

Foi, depois do 25 de Abril, readmitido e promovido a Major pelo Conselho da Revolução.

Desviou, alegadamente, 40.000 contos do BCP com uma transacção com um cheque em dólares americanos sobre um banco que não existia.

Como cônsul "honorário" da Guiné-Bissau usou esse título para, alegadamente, falsificar certidões de nascimento de jogadores e potenciais jogadores de futebol, que comprou e vendeu numa tipologia de negócio pouco digna.

Distinguiu-se como dirigente desportivo, tendo sido presidente do Boavista F.C. entre 1972 e 1995 e presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) até Agosto de 2006. Actualmente (2008), é presidente da Assembleia Geral da mesma instituição.

Na política, foi militante do Partido Social-Democrata, tendo sido presidente da Comissão Política Distrital do PSD/Porto. Assumiu um papel activo quando em 1993 aceitou ser candidato à Presidência da Câmara Municipal de Gondomar, vencendo as eleições desse ano, e as de 1997 e 2001. Após ser desfiliado do PSD por ser acusado de práticas ilícitas enquanto autarca, venceu novamente as eleições de 2005, com a lista independente «Gondomar no Coração», que alcançou 57,5% dos votos.

Foi ainda Presidente da Junta Metropolitana do Porto, entre 2001 e 2005 e Presidente do Conselho de Administração da Empresa Metro do Porto, S.A.

Em Julho de 2008 foi sentenciado a 3 anos de prisão suspensa, no âmbito do processo judicial conhecido como Apito Dourado.

Foi recentemente condecorado com a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, por

Cavaco Silva, por motivos referentes aos seus "serviços relevantes a Portugal, no país e no estrangeiro, pelos serviços de expansão da cultura portuguesa, sua história e seus valores". Um gesto inaceitável da parte de alguns, tendo em conta o historial negro do indivíduo.

Pelos Portugueses é considerado uma Vergonha Nacional, mas infelizmente pela classe política é um herói em virtude de pertencer à corja de políticos que temos. Isto nada abona a favor do nosso país e mostra que somos um povo passivo que nada faz para o seu próprio bem futuro.

"Há um século, no mínimo, era a forca..."PARA O CONDECORADO E PARA O CONDECORADOR"


E é assim a Politica Portuguesa, se for politico é tudo legal. Até quando temos de aguentar isto?"



























































































































Sem comentários: