Figas no Jornal de Notícias

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Aquando da entrevista ao JN nos seus 120 anos.

Poder

Pensamento do Conde:
O poder não reside em quem pensa que manda mas sim em quem desobedece.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Contra o divisionismo Gondomarense.


Confirmo que, estando eu, no passado dia 4, na inauguração duma exposição artística em S. Pedro da Cova, fui, cordialmente, cumprimentado pelo candidato do PS à Presidência da Câmara e, aproveitando a oportunidade, na sequência da minha pública discordância pelo facto do P.S. o ter escolhido para seu candidato disse que não concordava com tal, pelo facto de ele ter defendido Rio-Tinto a Concelho.

Na sequência do pequeno diálogo expressei-lhe o meu desejo da sua derrota, mas certo de que terá lugar na Vereação desejei –lhe que faça uma boa oposição.

Repito que nada tenho de pessoal contra o Marco Martins, simplesmente acho que foi uma errada escolha do PS., que facilmente será combatida pelos adversários, pois quem defendeu a divisão de Gondomar nunca poderá incutir confiança na unidade dos Gondomarenses.

Claro que Marco Martins tentará apagar essa mácula, porém não há detergente possível para a eliminar, porque é uma nódoa de alma, não de roupa!

Para ser Presidente dum Concelho é preciso ter a noção do seu todo no pensamento e não querer governar uma casa, mas dela querer separar um quarto ou uma sala.

A minha expectativa foi que o candidato do PS fosse Ricardo Bexiga ou Isabel dos Santos. Escolheram Marco Martins; “O divisionista”! Foram livres em escolher. Eu sou livre em discordar.

Lamento que com a minha oposição esteja a favorecer os adversários, porém, como já tenho dito, repetidamente, sou socialista de ideais não de partidos. Tenho a minha opinião e não estou subordinado a ordens de comités nem de secretariados partidários.

Neste momento a minha posição é não votar PS, porque não concordo com o candidato escolhido.

Quanto aos outros candidatos também não me convencem, porque estão inquinados de “valentinismo”! Eu já tinha dito que não votaria em ninguém que tivesse tido assento na Vereação.

Só os consideraria independentes se se tivessem demitido logo após os processos judiciais movidos ao Presidente e ao seu Vice. Não estou à espera de ser considerado politicamente correto.

Afinal, sou um simples eleitor, embora reconheça que sou bastante exigente e defensor da ética republicana. Pode ser considerado utopia, mas é o que defendo.

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Silvino Taveira Machado Figueiredo

Gondomar

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