Olhar as estrelas;
cabides de prendas,
para seu transporte milhões de renas
vindas do norte.
Queremos sempre uma prenda,
nem sempre sabemos o quê,
mas esperamos que alguém nos entenda
na prenda que nos dê.
Estrelas cintilam;
prendas a luzir,
e os olhos das criança,
cheios d'esperanças,
perguntam:
-"Quando é que vão cair?"
Milhões de crianças olham as estrelas
sem que ninguém repare nelas!
As crianças olham as estrelas,
vamos nós olhar para elas.
Crianças olham as estrelas
e têm desejos,
mas antes que prendas caiam do céu
dêmo-lhes beijos.
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(Sócio da Sociedade Portuguesas d'autores nº 15127)
Gondomar-Portugal
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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