Ah,
que ninguém queira agarrar o amor.
O amor não tem amarras!
O amor é vagabundo,
diurno,
nocturno,
alegre,
soturno!
Por vezes nem se nota!
Ah,
que ninguém queira agarrar o Amor.
Ele vai e vem
e nem sempre está
em quem pensa que o tem!
Ah,
que ninguém queira agarrar o Amor,
ele anda, por aí,livre
e só livre vive sob muitas formas.
Por vezes nem se nota!
Não queiram agarrar o Amor,
desejem apenas,
mas sem o agarrar,
que o Amor ande,
sempre, à vossa volta.
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Autor deste original inédito,
feito durante uma sessão de poesia
na Associação Flor de Infesta,
em Matozinhos, no dia 20 de Fevereiro de 2009,
pelas 23h:
Silvino Taveira Machado Figueiredo
(o figas de saint piere de lá-buraque)
sábado, 21 de fevereiro de 2009
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