De manhã um horizonte,
uma colina verde,
um pedaço de chão castanho,
e já Zéfiro sobre ele se levantado,
varrendo folhagens das copas,
ajudando o Sol a fazer rapel
e escolher, para sua cama,
macias roupas!
Mas,
que desporto tão radical!
tão cansativo!
ajudar o Sol!
que todos põem doente!
pois tanto tempo demora
a nascer e ir para poente,
embora,
mas,
é neste nascer e pôr,
com luares pelo meio,
que nascem amores neste enleio
e deles fica o mundo cheio!
Ajudem o sol e beijem-se ao luar!
Resulta e o amor exulta.
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(o figas de saint pierre de lá-buraque)
GONDOMAR
domingo, 15 de agosto de 2010
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