Barcos de papel feitos por Sofia
Alguém, que do mar bebia
Versos de fantasia, era a Sofia,
Como barcos de papel,
A vogar no mar,
E no regresso,
Ao porto da sua mente,
Descarregavam azúis-turquezas,
Brisas e maresias
E com com eles fazia versos,
Poesias de encantar a gente,
Que são, de poesia,
Um mar, para nele,
como uma bóia poéica,
Nadar,....... vogar!
Quem do mar versos bebia
E poesia fazia era a Sofia,
Que, agora, sentada em seu jardim,
Olha o mar da eternidade, sem fim!
Mas, de vez em quando,
Uma onda; um poema do seu olhar,
Chega até nós para nos encantar!
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Autor deste original inédito:
Silvino Taveira Machado Figueiredo
(Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)Gondomar
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