Poema de anos, a um sobrinho,
Não sei quantos fazes,
Mas é uma bonita idade!
Muitos sóis por ti já passaram,
Mas ainda andas na “lua”,
Porém, vais descobrindo a Verdade
Em cada dia que passa pela tua mocidade!
Muitos já te chateraram,
Mas muitos mais chatearem teu tio,
Mas, acerca da idade,
Quem me dera ter a tua,
Não a minha,
De cuja vela
Já ardeu mais de metade do pavio!
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Autor deste original:
Silvino Taveira Machado Figueiredo
Figas de Saint Pierre de Lá-BuraqueGondomar
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