PEDRAS
Pedras, que pedras são,
saídas do ventre da terra,
pedras; pedras de pão
para a fome que o mundo desespera!
Pedras, pedras,
ó rudes que vós sois,
convosco se fazem guerras,
e ídolos imortais!
Pedras, duras e frias!
pedras; robustez da natureza;
pedras em mesas dão alegrias,
tornam-se doces na rudeza!
Hoje, sentei-me em mesa de pedra,
numa mesa de pedra comi,
há uma pedra que me espera
para encerrar a vida que vivi!
................xxxxxxxxxxxxx.................
Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
figariano@sapo.pt
FIGAS DE SAINT PIERRE DE LÁ-BURAQUE
DR/SPA 15727
Gondomar-PORTUGAL
PEDRAS
Pedras, que pedras são,
saídas do ventre da terra,
pedras; pedras de pão
para a fome que o mundo desespera!
Pedras, pedras,
ó rudes que vós sois,
convosco se fazem guerras,
e ídolos imortais!
Pedras, duras e frias!
pedras; robustez da natureza;
pedras em mesas dão alegrias,
tornam-se doces na rudeza!
Hoje, sentei-me em mesa de pedra,
numa mesa de pedra comi,
há uma pedra que me espera
para encerrar a vida que vivi!
................xxxxxxxxxxxxx.................
Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
figariano@sapo.pt
FIGAS DE SAINT PIERRE DE LÁ-BURAQUE
DR/SPA 15727
Gondomar-PORTUGAL
Poesia enviada no dia 2007-09-30
Por Silvino Taveira Machado Figueiredo
Já foi lida 700 vezes.
Poesia enviada no dia 2007-09-30
Por Silvino Taveira Machado Figueiredo
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quinta-feira, 15 de março de 2012
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