Final de tarde
Um rio leva água entre chão verde,
Beija fráguas e segue à sua foz,
Mata a sede a quem dele bebe
E secas que há dentro de nós!
Rio,
Que vai em zig-zag,
Ora estreito,
Ora largo,
É como fogueira que arde
Em fogo vivo ou apagado!
Da sua fonte até à foz
A um rio quanta água vem?
É como rio de sangue dentro de nós
Que ninguém sabe o que tem!
Sabe-se de rios desaguam na sua foz,
não do rio d’amor que desagua em nós!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar
(feito numa esplanada, olhando o Douro)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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