ESPERANÇAS!
No dia em que nascemos
Não sabemos o tempo
Que em nós há,
Somente quando crescemos
É que sabemos
Que há amanhã!
Vivemos sempre no presente,
E depois de caminho andado
Constatamos, de repente,
Termos feito tempo passado!
Paramos sempre num horizonte,
Que para outro dá,
Que está sempre defronte!
Na nossa vida, de andanças,
Para trás o tempo de ontem
Para amanhã o de esperanças!
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Autor deste original inédito:
Silvino Taveira Machado Figueiredo
(Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)
Gondomar
sexta-feira, 28 de junho de 2013
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