CONTINÊNCIA SENTIDA
Cavalete de S. Vicente,
que descias à escuridão,
foste um farol luzente
na busca do negro pão.
Agora, jazes inerte,
condenado à destruição,
haja quem te liberte
E fiques recordação.
Foste poço de resistência
de mineiros oprimidos;
da liberdade abstinência!
Despertas em nós sentidos
de te rendermos continência
pelos dramas em ti vividos.
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Autor: Silvino Figueiredo
S. Pedro da Cova 22/05/2009
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