Tão grande a distância que nos separa!
tantas milhas d'água!
embora eu sinta a fragrância,
que chega à ilha que sou!
e tu, sendo um Continente,
não sei quem nos separou,
mas, as minhas palmeiras,
cada vez mais altas,
passam noites inteiras a verem montanhas de prata!
e navegamos no sonho,
até que a realidade nos acorde,
e encontremos um continente e um porto,
onde aportar e alguém nos aborde!
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Silvino Taveira Machado Figueiredo
(Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)Gondomar
terça-feira, 31 de maio de 2011
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