GERÊS; DA POESIA CATEDRAL
Quem é Português,
Do norte ou do sul,
Mais Português fica
Com o verde e o azul
Quando o Gerês visita,
E basta usar o olhar
Para o espanto
Em cada límpido fio de água,
Que canta,
E os castanhos de Outuno,
Que ancantam,
E imaginar que
Quem criou este diamante;
Esta pérola da Natureza,
Se não foi Deus foi,
Pelo menos foi um santo,
Concerteza,
E se antigamente romanos
Por aqui vinham e iam a Roma,
Agora são os poetas de Portugal,
Que do Gerês
Vão fazendo da Poesia a sua Catedral
E em cada ano melhoram a forma.
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar
domingo, 18 de setembro de 2011
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