A poesia não engravida
Não tem tem hora de criação
Surge espontânea na vida
De mansinho ou em vulcão
Anda por aí
E há quem diga que mora na Lua
Que mora no mar
No vento
Ou em amoroso olhar
Que em tudo vê encantamento
E até há quem
No sofrimento veja poesia na dor
Mas certamente
A poesia mais bela
Desde o tempo de Eva e Adão
É a que rima com amor
Que mais nos enleva
E sem data de criação!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
( Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)
Gondomar
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
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