Nas ruas,
quando cheias,
vê-se gente que se passeia,
quem compra,
quem vende,
e quem se vende!
Por quanto?
Depende!
As ruas são para baixo,
são para cima,
mas se ruas não houvesse
como seria uma aldeia,
uma cidade,
uma povoação de população cheia
até que fiquem sem ninguém,
a solidão vem
e ninguém nas ruas se passeia,
ninguém vende,
ninguém se vende,
a azáfama dá lugar ao silêncio e seu ócio,
até que apareça um chinês
para reanimar o negócio!
Tudo compra,
tudo vende,
....e se vende?
Depende!
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Autor: Silvino Figueiredo
Gondomar
domingo, 22 de janeiro de 2012
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