Tão bom a gente dar-se bem.
Tão bom haver bom tempo.
Tão bom não se chamar nomes a ninguém,
mas,
de repente vêm furacões,
somos levados pelos ventos,
lá se vão boas intenções;
bons intentos,
surgem palavrões e imprecações,
cada homem epicentro dum ciclone!
Tão bons que nós somos!
Tão depressa que deixamos de ser!
Mas a vida é assim,
com tempestades e bonança
no nosso viver!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)
Gondomar-PORTUGAL
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
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