Olhando o mar
Sente-se o Infante
Num sonho de majestade
Sonhado num instante
De alargar a humanidade
Caravelas foram ao mar
Na busca do real do sonho
E acabaram por provar
Que o mundo era redondo
Capitães viram céus e infernos
Muitas vidas se perderam
E muitas naus pereceram
Portugal não mais foi pequeno
Graças ao sonho do Infante;
Do mundo um Almirante
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Autor: Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque
terça-feira, 12 de agosto de 2008
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