Um poeta
é rio da fonte até à foz,
vai de desvio em desvio
com a torrente da sua voz!
Na torrente de sentimentos
leva aluviões de poemas,
alguns dele lamentos
ou de outros suas penas!
O poeta,
no seu versejar,
ama a paz,
o amor,
a natureza,
odeia o guerrear!
Um poeta
nasce para amar,
nasce para cantar a beleza
e tudo que seja de louvar,
deixando de ser rio
para ser mar!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar
sábado, 23 de agosto de 2008
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