SOL E SOMBRA!
Sol,
Quantas vezes me visitaste e
Quantas sombras me deixaste?
Dizem que quando nasces és para todos,
Mas,
Mentira falaz,
Porque quando nos da frente bates fazes sombra aos detrás!
O dia tem sua noite,
Que tu a iluminar demoras,
A muitos dás muito dia da tua poesia,
Mas a muitos mais fazes sombra em mais horas!
És como o mar,
Que não nos consegue dar praias que nos valha;
Para cada um ao teu sol estender sua toalha!
Sol,
Desde quando que nos visitas deste a todos as mesmas vistas?
Uns aquecem-se a sul
Outros arrefecem nos frios e nas sobras do norte... e da morte!
Gostamos de ti,
a rodos,
mas vê lá se quando nesces dás sol e sombra
por igual a todos!
Mas quando?
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar
terça-feira, 23 de março de 2010
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