Figas no Jornal de Notícias

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Aquando da entrevista ao JN nos seus 120 anos.

Poder

Pensamento do Conde:
O poder não reside em quem pensa que manda mas sim em quem desobedece.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Ai estes cebolas electrónicos!
Independentemente do meu estilo irónico e satírico, procuro, mas reconheço que nem sempre bem compreendido, chmar a atenção para coisas sérias, embora por por muitos e por vezes consideradas menoridades. Poré,, é por pequenas coisas que se vê os grandes governantes! Como se sabe, cada um tem a sua medida para o valores morais, culturais e sociais! Pessoalmente, acho muita piada colocar relógios na via pública mas , depois, não cuidar do seu correcto funcionamento.
De seguida, lá vem alguém, como eu, ter a vã glória de chagar, repetidamente, uma situação que espelha a impotência tecnológica de quem devia ter o relógio a funcionar correctamente e... eternamente. Não sendo assim, e para não andarmos com este folclore, sim, porque também farta! Não é verdade? Eu pelo menos estou farto, mas não cansado , até que o problema seja solucionado. Mas, afinal, qual é a solução?
Para mim, verficada a incapacidade verificada com a saga dos três relógios, que foram retirados, porque não funcionavam; um no Souto. outro em Quintã e outro em Rio-Tinto e tendo em conta que o mesmo acontece com o relógio, que está no monumento às minas, em S. Pedro da Cova, que volta e meia pára, volta e meia funciona, mas volta outra vez a solução é retirá-lo! A humidade do lago, que envolve o monumento não deve ajudar a conservação do sensível mecanismo electrónico! Da última vez, há dias, chamei mais uma vez, a tenção, só que já não pedi para acertar o relógio, mas sim retirá-lo. Não senhor. Lá foram outra vez pôr oa cebola a andar. Eu avisei. Hoje, passei lá às 11h50 e o relógio lá estava, naquele espaço que é dos mais concorridos da Vila de S. Pedro da Cova, mostrando a incompetência de quem nos governa. Ora, eu já sei disso há muito tempo. Não preciso de o constatar, frequentemente, na via pública. Retirem o relógio. Será um motivo a menos para eu chamar a atenção. Claro que, há muitos mais: a Sede de Junta, que não temos, nem um jardim. A propósito de jardins ou parque urbanos na Vila, o único que conheço, e muito frequento, são dois bancos, de cimento, com lotação para seis fregueses! Relva e flores são inexistentes, como podem reparar na foto!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

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